Ficha técnica

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André Soares
Tenho feito um percurso profissional no lançamento e implementação de projectos editoriais na área da comunicação social, redes sociais e ativismo político. Comecei na rádio pelo fascínio que ela me causava e depois segui na televisão ajudando a montar programas de um canal de televisão em Angola, canal dois da Televisão Pública de Angola e TPA Internacional (Televisão Pública de Angola). Fui ainda responsável por programas orientados para a juventude com elevados níveis de popularidade como o Bounce Angola, concurso de dança, o concurso Elite Model Look responsável por recrutamento de modelos em Angola e o programa elaborou um mapeamento do movimento da dança kizomba pelo mundo chamado Kizomba Nation.

Passei pela direcção e coordenação da revista de Moda e Estilos de Vida Divo Magazine e fiz pesquisa, guião e entrevistas do documentário Bangaologia- a Ciência do Estilo.

No meu currículo tenho ainda experiência de vários países como a Alemanha, os países do Balcãs como a Macedónia tendo trabalhado em projetos em em Cabo Verde, Moçambique e Angola. Gosto de conhecer o funcionamento das sociedade e culturas tendo adquirido muitos contatos a partir dos projectos que fui concretizando.

No campo acadêmico passei por várias universidades em Portugal e na Alemanha.

Em 2015 defendi a minha dissertação sobre prática e difusão da kizomba pelo mundo ao abrigo do Mestrado em Antropologia, especialidade Globalizações, Migrações e Multiculturalismo estando a tese focada nos fluxos e circuitos contemporâneos na cultura e economia.

Neste momento encontro-me a fazer Doutoramento estado implicado no desenvolvimento de trabalhos de consultoria em comunicação e em projetos editoriais bem como na produção de novos formatos.

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Leonor Forjaz
Fernando Pessoa menino
A pequena adora chocolates.

Tem sido campeã em tudo, semideusa e gente.

Nasceu ao virar do século num dia cinco.

Das pias escolhe a número seis,

Porque se penteia com bolos-reis.

Maria Leonor Forjaz é ginasta e campeã nacional.

Guarda as medalhas das conquistas no mundo,

Embora as considere um pouco ridículas.

E do zodíaco sabe apenas que é escorpião.

Com ascendente em escorpião.

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Jorge Louraço
Fernando Pessoa
JORGE LOURAÇO escreveu Cassandra de Balaclava, Xmas qd Kiseres e O Espantalho Teso, entre outras peças. Fez a Oficina de Escrita Teatral de Antonio Mercado no TNSJ, o Seminário Traverse Theatre, com Enda Walsh e John Tiffany, nos Artistas Unidos, a Residência Internacional do Royal Court Theatre, e o Seminário de Escrita Teatral de J. S. Sinisterra no Teatro Nacional Dona Maria II. No Brasil, trabalhou com os encenadores Marco Antonio Rodrigues, Cibele Forjaz e Marcelo Lazzarato e publicou Verás Que Tudo É Verdade, sobre o grupo Folias (SP).

Doutorando em Estudos Artísticos, pela Universidade de Coimbra, com uma bolsa atribuída pela FCT, é docente na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE). Foi dramaturgo residente na Oficina Municipal de Teatro, em Coimbra; diretor artístico do Teatro Oficina, em Guimarães; crítico de teatro no jornal Público; e Júri dos Apoios Pontuais ao Teatro em 2004 e em 2007.

Colaborou com várias publicações, como o Léxico de Pedagogia do Teatro, editado pela editora Perspectiva, e com as revistas Drama, Sinais de Cena, Camarim, Crioula, Hemisférica, Caderno de Ensaios e Adágio, e coordenou numerosos eventos, seminários, encontros e workshops ligados à dramaturgia, em Portugal e no Brasil. Tem várias peças publicadas e levadas à cena, tendo a sua peça Êxodos sido nomeada para o Prémio de Melhor Dramaturgia da APCA.

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Hugo Curado
Ricardo Reis
Nasceu com o anúncio dos cravos. Vive a lambuzar-se na metafísica. Morrerá contrariado, à procura de biografia.
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Luís Barroso
Álvaro de Campos
Luis José Dias Barroso, 46 anos, natural de Braga. Licenciado em ensino na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo na Variante de Educação Visual e Tecnológica, De 1994 a 1998, fez parte do elenco de atores residentes da Companhia de Teatro do Noroeste de Viana do Castelo. Participou em recitais de poesia no Sindicato de Poesia de Braga. Atualmente é vocalista de uma banda de rock bégueiro de seu nome ``La resistance``.
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António Durães
Alberto Caeiro
Profissional de teatro desde 1984, fez a sua formação na Escola de Formação Teatral do Centro Cultural de Évora.

Faz teatro, primeiro como actor amador, depois profissionalmente e, por fim, como encenador.

Tem feito, igualmente, algum cinema e alguma televisão.

É, desde 2001, professor de interpretação (nos cursos de teatro e música/canto lírico) da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE).

Integra o colectivo do Sindicato de Poesia.

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António Fonseca
Bernardo Soares
António Fonseca é licenciado em Filosofia e fez o curso de Formação de atores do CC Évora. Participou nos espectáculos Força Humana ( a partir de Os Lusíadas) com José Neves (2017); Frei Luís de Sousa, de A. Garrett, enc. Rogério de Carvalho (2016); Ricardo III, de W. Shakespeare, enc. Tónan Quito (2015) Cais Oeste, de B.-M. Koltès, enc. Ivica Buljan (2014); O Contrabaixo, de P. Suskind, enc. António Mercado (2014); O Preço de A. Miller, enc. João Lourenço (2013), entre muitos outros. Faz também cinema e televisão. Gravou Os Lusíadas como nunca os ouviu (audiolivro com a gravação integral da obra de Camões, 2016). É Professor no Curso de Teatro e Educação da ESECoimbra (desde 2000). Recebeu vários prémios de interpretação.
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Paulo Bragança
Mário de Sá-Carneiro - Foto | Carvalhal
O fadista Paulo Bragança nasceu em Luanda. A sua irreverência e espírito livre, revolucionou o fado em Portugal nos anos 90. Gravou quatro discos, entre os quais Amai, editado em 1994, que entrou para o catálogo da editora Luaka Bop de David Byrne. No cinema, participou no filme Tráfico de João Botelho e na curta metragem Henry and Sunny do realizador Irlandês Fergal Rock. Depois de alguns anos a viver na Irlanda, está de regresso a Portugal e a preparar novos discos.
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Marta Campos
Ofélia Queiroz
Marta Campos nasceu em Águeda em 1995 e vive em Lisboa. Estudou Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão. Trabalha desde Agosto de 2017 na Siemens na área financeira. Tem como principais interesses viajar e adora experimentar a gastronomia dos sítios por onde passa.
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José Filipe Costa
Aleister Crowley
José Filipe Costa é doutor pelo Royal College of Art, Londres e licenciado e mestre em Ciências da Comunicação pela FCSH-UNL. Tem leccionado no IADE, Universidade Lusófona, Instituto Politécnico de Tomar e ETIC. Foi professor visitante na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Escreveu e realizou as curtas metragens A Rua (2008), Chapa 23 (2006), Domingo (2005) e Undo (2004) e os documentários Linha Vermelha (2011), Entre Muros (2002) e Senhorinha (1999). Os seus filmes foram apresentados em festivais internacionais de cinema como Cinéma du Réel, Viennale, PlanetaDoc, Fórumdoc.bh, Fidé Brasil, Festival de Curtas do Rio de Janeiro, IndieLisboa, Curtas de Vila do Conde, entre outros, e foram exibidos em vários canais de televisão como RTP, Futura-Brasil e ZDF-Arte. É autor do livro “O cinema ao poder!” (2002 e 2015).